O Bioparque Pantanal é um aquário público pensado para quem gosta de aprender enquanto passeia.
A cenografia recria trechos de rios e lagoas do bioma, a luz muda ao longo do percurso e painéis curtos explicam como água, plantas e animais se conectam.
É um programa que funciona bem sozinho, em casal ou com crianças, você consegue ver com calma, fazer fotos e sair entendendo melhor a paisagem pantaneira.
Experiências que valem o ingresso
Os túneis de vidro criam a sensação de caminhar dentro do rio; tanques rasos e profundos mostram comportamentos diferentes de cada espécie.
Em horários marcados, educadores fazem intervenções rápidas, chamam atenção para detalhes de nadadeiras, padrões de camuflagem e contam bastidores de filtragem e quarentena. Se curtir ver “como as coisas funcionam”, esse é o seu momento.

Fauna do Pantanal em foco
Pacu, dourado e pintado dividem espaço com lambaris, cascudos e outras espécies menores que mantêm o equilíbrio do ecossistema.
Em recintos controlados, répteis e anfíbios ajudam a contar outra parte da história — sempre com sinalização clara sobre comportamento, risco e conservação.
A diversidade de formas e cores explica por que o Pantanal é referência mundial em biodiversidade.
Turistas do mundo todo e do Brasil buscam por uma passagem de avião ou uma passagem de ônibus para ver de perto as maravilhas do Pantanal.
Trilhas educativas, painéis e oficinas
O percurso é bem sinalizado, com mapas simples e textos diretos. Módulos interativos apresentam o ciclo da água e os impactos da pesca predatória de um jeito que criança entende e adulto aproveita.
Em datas específicas, rolam oficinas, projeções e bate-papos com pesquisadores — motivo extra para conferir a agenda antes da visita.
Dicas de visitação sem perrengue
Vá de tênis confortável, leve água e deixe o flash desligado. Combine pontos de encontro se estiver em grupo e silencie o celular nas áreas mais sensíveis.
Reserve tempo para observar: muitas espécies mudam de comportamento ao longo do dia, e isso faz diferença na experiência.
Como chegar de ônibus e circular
Vindo de outras cidades, a estrada costuma ser a forma mais econômica e flexível de chegar a Campo Grande.
O desembarque na rodoviária facilita o acesso a apps de transporte e táxis, que levam rápido ao Bioparque, ao Parque das Nações Indígenas e à Orla Morena.
Para planejar horários e garantir o melhor custo-benefício, consulte sua passagem de ônibus para Campo Grande com antecedência e ajuste o roteiro pelas janelas de chegada e saída.
Roteiro combinado pela cidade
Dá para montar um dia redondo: manhã no Bioparque, almoço com peixes de rio (moquecas e pacu assado são apostas certeiras), tarde de caminhada leve no Parque das Nações Indígenas e, à noite, Feira Central para petiscos e doces de guavira.
Em um giro só, você junta ciência, natureza urbana e sabores locais.
Viação conhecida para quem prefere comodidade
Se você curte viajar já sabendo a operadora, as rotas regulares conectam capitais e cidades do interior à capital sul-mato-grossense com opções executivo e leito.
É chegar descansado e ir direto para o passeio.
Para quem busca uma viação tradicional com boa frequência de linhas, confira as saídas da Gontijo e escolha o horário que conversa melhor com a sua programação.
Para levar da visita
O Bioparque Pantanal apresenta Campo Grande com olhar de curiosidade e cuidado. Saímos sabendo nome de espécies, entendendo por que o Pantanal é único — e com vontade de explorar mais.
Guarde o mapa, anote o que quer rever e, se puder, volte em outra época: a luz, a temperatura e o ritmo dos tanques mudam, e a experiência também.